SEMANA DE REFLETIR SOBRE O PRÓPRIO PROGRESSO

“O progresso completo é o objetivo, mas os povos, como os indivíduos, não o alcançam senão passo a passo. ”
LE.
AMIGOS
O progresso é conquista individual e ao mesmo tempo coletiva, no individual ele resulta da vontade, do esforço e da dedicação de cada um em avançar no desenvolvimento intelectual e moral, em externar atitudes de Amor e prática de Caridade. No coletivo ele resulta da soma dos progressos já alcançados por cada um de nós, cujos reflexos mais evidentes podemos observar na instituição de Leis mais justas na sociedade.
É assim, que, primeiro, com a força individual damos impulso ao nosso progresso e depois auxiliamos o progresso dos que ainda se encontram na retaguarda.
Há mais de dois mil anos o Mestre Jesus veio impulsionar a evolução coletiva do planeta Terra, Ele não julgou, não condenou, não maltratou ninguém, todos os seus atos eram de Amor, e Paz Ele trazia a todos os corações carentes de equilíbrio espiritual.
Sigamos o seu exemplo, sigamos os seus passos.
Texto do Evangelho para a semana: Capítulo: XI – A Lei de Amor: Item 08
A Nova Geração
28. _ A época atual é de transição; confundem-se os elementos das duas gerações. Colocados no ponto intermédio, assistimos à partida de uma e à chegada da outra, já se assinalando cada uma, no mundo, pelos caracteres que lhes são peculiares.
Têm ideias e pontos de vista opostos as duas gerações que se sucedem. Pela natureza das disposições morais, porém, sobretudo das disposições intuitivas e inatas, torna-se fácil distinguir a qual das duas pertence cada indivíduo.
Cabendo-lhe fundar a era do progresso moral, a nova geração se distingue por inteligência e razão geralmente precoces, juntas ao sentimento inato do bem e a crenças espiritualistas, o que constitui sinal indubitável de certo grau de adiantamento anterior. Não se comporá exclusivamente de Espíritos eminentemente superiores, mas dos que, já tendo progredido, se acham predispostos a assimilar todas as ideias progressistas e aptos a secundar o movimento de regeneração.
O que, ao contrário, distingue os Espíritos atrasados é, em primeiro lugar, a revolta contra Deus, pelo se negarem a reconhecer qualquer poder superior aos poderes humanos; a propensão instintiva para as paixões degradantes, para os sentimentos antifraternos de egoísmo, de orgulho, de inveja, de ciúme; enfim, o apego a tudo o que é material: a sensualidade, a cupidez, a avareza.
Desses vícios é que a Terra tem de ser expurgada pelo afastamento dos que se obstinam em não emendar-se; porque são incompatíveis com o reinado da fraternidade e porque o contato com eles constituirá sempre um sofrimento para os homens de bem. Quando a Terra se achar livre deles, os homens caminharão sem óbices para o futuro melhor que lhes está reservado, mesmo neste mundo, por prêmio de seus esforços e de sua perseverança, enquanto esperem que uma depuração mais completa lhes abra o acesso aos mundos superiores.
Do Livro: A Gênese – Capítulo XVIII – São Chegados os Tempos